Rodrigo Faro se pronuncia após acusação de estar associado a esquema de corrupção na Itália

Rodrigo Faro utilizou suas redes sociais para comentar as acusações de envolvimento em um esquema de corrupção na Itália. Na madrugada da última segunda-feira (27), uma reportagem da emissora italiana RAI News implicou o apresentador em uma associação criminosa voltada para a falsificação de documentos públicos, visando a obtenção de cidadania italiana. Faro afirmou ter sido “surpreendido” pela notícia e enfatizou que ele e sua esposa, a modelo Vera Viel, se consideram vítimas de uma empresa criminosa contratada para iniciar o processo de cidadania italiana.

O apresentador alega ter sido enganado pela empresa Diritto Di Cittadinanza SRL, recomendada por um amigo. “Rodrigo através de seus advogados aqui no Brasil forneceu toda a documentação necessária, comprovou laços com seus descendentes na Itália e o processo foi aprovado e os passaportes foram concedidos”, detalhou um comunicado divulgado em sua página oficial.

No mesmo comunicado, a equipe de Rodrigo Faro destacou que ele e sua esposa foram “beneficiários do esquema, ou seja, foram vítimas desse escritório e de sua equipe, uma vez que contrataram o serviço de uma empresa supostamente legal, idônea e que seguia com os procedimentos de acordo com as leis italianas”. O texto diz ainda: “Prova disso é que o processo foi aprovado e os passaportes foram emitidos”.

Faro declarou ter acionado seus advogados no Brasil para resolver o mal-entendido e responsabilizar os envolvidos no suposto esquema de corrupção.

Em uma operação chamada “Carioca”, a Polícia Metropolitana de Nápoles, coordenada pelo Ministério Público de Nápoles Norte, desmantelou uma rede de corrupção em Villaricca. Seis pessoas foram presas na madrugada desta segunda-feira (27), incluindo dois brasileiros e quatro policiais municipais.

Além de Rodrigo Faro e Vera Viel, foram mencionados como beneficiários do esquema de corrupção o jogador de futebol brasileiro Bruno Duarte, do time português Farense, e outros empresários brasileiros. Segundo Lucia Rea, comandante da polícia metropolitana de Nápoles, as investigações começaram após perceberem que muitos brasileiros solicitavam a cidadania italiana por Villaricca, sem nunca terem visitado a cidade.







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