Não deixe de amar alguém por medo. O medo não combina com o amor. Se você decidiu transbordar e teve a sorte de sintonizar com os afetos de alguém, valorize esses momentos. O tempo passa e a gente não percebe. O amor que não é cuidado, admirado e evoluído, mais cedo ou mais tarde perde o fôlego. Eu não sei de onde tiraram que o amor pode gerar sofrimento, mas se você está amando, que sorte a sua.
A disponibilidade e a disposição de duas pessoas para ficarem juntas é uma das maiores belezas da vida. Desfrutar dessa sensação, desse mar de descobrimento e confiança, é disso que se trata o querer possível. Não disfarce o que você sente por alguém. Não faça jogos sobre os pensamentos que você tem de alguém. E, acima de tudo, não desperdice o coração de alguém com economias em gentilezas e proximidades.
O amor precisa de um bom toque. É esse o tempero que mantém aceso o interesse. Entrelace mãos, disponha de abraços e escute. Escutar às vezes é o melhor dos toques, é a cereja do relacionamento. Não desista de tentar. Se vale a pena, vale a intensidade. E o medo? Bom, deixa o medo para os dias em que você não souber como expressar o amor que sente – e mesmo assim, que ele te empurre a dizer tudo de novo com diferentes entregas.