Desde pequenos, recebemos ensinamentos dos familiares, na escola, na religião, através das histórias que nos contam, dos livros que nos leem, no sentido de que possamos aprender que devemos ser gente do bem. Crescemos em meio a punições dos mais velhos e a castigos ditos divinos, para que possamos agir em favor de nosso bem estar, sem machucar ninguém.
E, apesar dos imensos esforços de nossos pais, professores, das doutrinas religiosas, das vertentes filosóficas, da mídia, de toda variedade de produtos voltados à autoajuda, o mundo se torna a cada dia mais violento e perigoso. O egocentrismo impera e a busca pelo sucesso e pela riqueza material cegam-nos quanto aos necessários cuidados para com a nossa essência humana.
Parece que, quanto mais se dissemina a necessidade de amor, compaixão, solidariedade e tolerância, mais acirra a convivência desarmônica entre as pessoas, que vêm se tornando a cada dia menos propensas a enxergar o outro, a enxergar-se a partir do olhar do outro. E assim vamos atropelando a tudo e a todos em busca de posição social, de cargo elevado, de bens, de grife, de dinheiro, enchendo os bolsos e esvaziando a nossa afetividade.
Com isso, somos muitas vezes tentados a pensar, de uma maneira pessimista, que de nada adiantará tentarmos fazer algo para melhorar as coisas, pois somos grãos de areia diante de um mar de gente maldosa. No entanto, o raio de nossas ações é infinito, pois o bem se espalha, contagia, ilumina, cura e salva. Podemos, assim, ajudar a tantas pessoas que nem podemos imaginar, além de nos sentirmos melhores e nos tornarmos de fato pessoas melhores.
Bom mesmo é praticarmos o bem de maneira natural, mantendo pensamentos positivos, sorrindo ao próximo, cumprimentando a todos, falando uma palavra amiga a quem precisar, silenciando, se necessário, buscando a felicidade, sem pisar ninguém pelo caminho. A gente pode – e deve – exercitar o comportamento positivo, diariamente, até que se torne parte de nós, para que possamos ajudar o próximo e manter nossa paz de espírito.
E, nesse percurso, será necessário nos desprendermos de certas vaidades inúteis, como a necessidade de reconhecimento. Besteira preocupar-se com a opinião alheia. Quem age com princípios éticos e pensa além do próprio umbigo sente-se tão bem, que nada lhe importará além de sua paz consigo mesmo, na certeza de que alimenta o amor, de que todos somos feitos, com bondade e transparência. E essa verdade ninguém nos tira, ninguém contesta, ninguém derruba.
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