Por Patrícia Pinheiro
Tudo que a gente precisa, vez ou outra, é que a vida nos surpreenda.
É que, quando tudo está parado, quando dias se repetem por meses em uma sequência prevista de fatos, alguma peça se mexa, desorganizando todas as outras.
O novo assusta, desassossega, aperta o estômago e acelera o ritmo cardíaco, e ,como de tudo que nos parece ameaçador, nossa tendência é fugir, poupar nossas energias optando pelo seguro, pelo previsível, pelo que não nos tira o sono.
No entanto, se algo te instiga, te preocupa tanto a ponto de te privar de noites de sono, é porque, de alguma forma, você está vivendo.
Se você está cheio de feridas, significa que foi corajoso o suficiente para se expor a elas ou para continuar vivendo buscando uma forma de sará-las ou de conviver com elas.
Aquele que muito se protege dificilmente será ferido, mas, certamente, pouco terá vivido.
Lembro de uma passagem que me marcou bastante de um filme ao qual assisti há um tempo atrás que dizia: “Só é coragem se você tiver medo”.
Não é covardia desistir quando as coisas estão difíceis, estão sugando sua energia e lhe fazendo infeliz. Isso é inteligência.
Covarde, penso eu, é aquele que não se deixa surpreender, não se abre para o novo pelo medo do desconhecido. É quando o medo de sofrer é maior que a coragem de ser feliz.
Meu maior medo, acredite, ainda é o de não sentir medo algum.
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