O amor não pode ser prisão, aprisionamento, posse.
O amor é livre na sua essencia, porque ele é um sentimento que você não escolhe. Ele escolhe você.
O amor chega quando quer e vai embora, às vezes, sem avisar. Como aquele amigo que tem tanta intimidade, que se sente à vontade pra ser exatamente quem ele é, sem muitas palavras, sem frescura, mas de verdade.
O amor é respeitoso, companheiro, acolhedor, entusiasta, compreensivo e torce sempre por você.
O amor suporta te ver feliz, mesmo que a felicidade pouco ou nada tenha a ver com ele.
O amor se finge de mudo, surdo e até cego em algumas ocasiões, pra que ele possa continuar existindo, mas se tem uma coisa que o amor não faz é mentir.
O amor não humilha, não ironiza, não se esforça pra te deixar mal, não cria problemas onde não existem, não transforma conversas em conflitos, não sente ciúmes, ódio ou inveja.
O amor é atencioso, reconhece os próprios defeitos, sabe perdoar.
O amor é abraço inesperado, beijo roubado e sorriso fora de hora.
O amor cuida e quer ser cuidado, divide pra somar, está lá quando você precisa.
O amor é olhar carinhoso, é gesto de afago, é admiração.
Se não é isso, não é amor…
Se quiser, faz como eu e cola isso no seu espelho, na geladeira e no retrovisor. Na testa, se for preciso, pois esse é um lembrete muito valioso e do qual a gente , por vezes, se esquece fácil, fácil,
Eu, algumas vezes, já esqueci.
Fica a dica…..