Suzane von Richthofen optou por uma mudança significativa de identidade ao abandonar seu sobrenome “von Richthofen”, associado ao seu caso. Aos 40 anos, ela agora se identifica como Suzane Louise Magnani Muniz. Essa transformação foi detalhada pelo jornal O Globo, que noticiou a oficialização do novo sobrenome de Suzane em 13 de dezembro do ano passado, o mesmo dia em que ela e o médico Felipe Zecchini Muniz formalizaram sua união estável em Angatuba, São Paulo.
Esta mudança de sobrenome acontece após Suzane ter sido condenada a 39 anos de prisão pelo homicídio de seus pais, em um caso que chocou o país em 2002. Seu novo sobrenome combina o nome árabe de sua avó materna, Lourdes Magnani Silva Abdalla, com o sobrenome de seu marido, Felipe, marcando uma nova fase de sua vida longe das sombras de seu passado.
O casamento entre Suzane e Felipe, que se iniciou através de uma conexão no Instagram, ocorre após Suzane ter sido liberada para o regime aberto, uma sequência de eventos que culminou com a decisão do casal de não passar o sobrenome Richthofen para seu filho recém-nascido. Este movimento é uma tentativa de proteger a nova geração das repercussões do caso de Suzane que aconteceu há mais de duas décadas.
O nascimento do filho de Suzane, realizado sob estritas medidas de segurança no Hospital Albert Sabin em Atibaia, São Paulo, é parte dos esforços do casal para manter a privacidade e segurança da família.
Vivendo atualmente em regime aberto e tendo alcançado o regime semiaberto em 2015, Suzane von Richthofen busca reconstruir sua vida de maneira discreta e digna, longe dos holofotes e do estigma que seu sobrenome anterior carregava.
Com informações de MSN
