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Em sua segunda chance de ser feliz, o cãozinho Henry se dedica a dar muito amor a crianças que, como ele, necessitam de cuidados especiais.

O gatinho parece estar convencido de que o seu amor vai curar o vovô.

"Meu cachorro simplesmente não tem preço para mim, não sei viver sem o Falucho", disse o jovem, que não tem descanso desde que seu melhor amigo desapareceu.

Muitos dos clientes visitam a livraria especificamente para adotar um gatinho.

Nós sabemos que os nossos animais de estimação são nossa responsabilidade. Porém, algumas situações não são favoráveis... Levar o cãozinho para locais públicos e...

Inspirado pela natureza e pelos animais e "movido por emoções e curiosidade", o artista italiano Roberto Rizzo, que agora mora no sul da Espanha,...

O homem já foi alvo de roubos em mais de uma ocasião enquanto realiza seu trabalho. Mas desde que os cãezinhos passaram a fazer a sua guarda à noite, ninguém ousa mexer com ele.

Eles dormem abraçadinhos e parecem não se cansar da companhia um do outro.

Walter se comporta exatamente como os cães com quem divide a casa, principalmente na hora de demonstrar emoção. Sua personalidade de cachorro se manifesta sobretudo quando seu dono chega em casa. Ele abana o rabo e fica animado, pulando e se encostando no corpo do seu humano favorito.

“Vi comentários tentando defendê-lo, onde diziam que isto é normal no interior. Outros comentários diziam que ele estava brincando e tal. Vamos lá, crueldade contra cães não é normal, nem nunca será. Independente do motivo. É CRIME sobre ser piada ou brincadeira. Eu realmente não entendo a graça”, disse Luis Mell.

Este é o curioso caso de um esperto cãozinho que ganhou status de celebridade quando se soube que ele todos os dias pega o ônibus sozinho para ir brincar no parque. Quantos cães você conhece que teria esse nível de independência?

Frederico Minatto tinha 92 anos e seu estado de saúde piorava devido ao COVID-19. Depois de semanas no hospital, o que mais lhe fazia falta era a companhia de sua cachorra Lilica, então suas filhas promoveram o reencontro. A cachorra estava nos braços do idoso quando ele partiu.

O veterinário deu o diagnóstico ao dono do cão: Nenhuma lesão na pata, como se imaginava. Tratava-se apenas de uma demonstração de empatia por parte do seu melhor amigo de quatro patas.

Ele poderia perder tudo, menos seu melhor amigo.