A pessoa achou que sabia de tudo. Bateu no peito e gritou. Disse ser a dona da verdade. Taxou suas palavras como ofensivas, pois não se alinhavam aos delírios dela, mas por fim, depois de um tempo, deu com a cara na parede.
Nesse intervalo, entre se achar absolutamente certa e cair do cavalo, ela te odiou e disse pro mundo que você não sabia de nada. Tudo isso só porque você falou uma verdade construtiva, que apesar de às vezes parecer dura, quase sempre é útil para quem é maduro e sabe engolir o orgulho.
Ao se dar conta da burrada que fez, e com muito ressentimento, é comum que esse tipo de pessoa apareça na sua vida, assim do nada, sugerindo, maldosamente, que você está na pior. “Nossa, sua voz está péssima. Você tomou um fora?” ou “Sua cara está branca. Você está doente?” ou ainda “Por que você parou a academia? Está em depressão?” podem ser algumas das muitas frases ditas por quem nem de longe admite os próprios erros.
Pessoas assim são bastante imaturas, orgulhosas e tóxicas e não entendem a ideia de companheirismo e amizade. Comumente só pensam em seus ganhos. Quando estão lá em cima esnobam e humilham, mas quando caem voltam a surgir como que num passe de mágica. E para não darem o braço a torcer, é comum destilarem o próprio veneno buscando algo errado em você e em sua vida.
O melhor a fazer é se afastar desse tipo de gente. Sua felicidade vai ser sempre uma grande ofensa para essas pessoas. E pior, elas vão roubar seu tempo até, de caso pensado, enfiarem os pés pelas mãos de novo e de novo.
Seu tempo é precioso. Sua vida é sagrada. Sua integridade merece ser respeitada. Não empreste suas costas para pesos que não são seus.
Oriente se preciso, mas se afaste em definitivo. Deixe que essas pessoas aprendam com a vida que ser maduro implica saber lidar com as consequências dos próprios atos sem dividir a colheita ruim com quem não tem nada a ver com isso.
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Acompanhe a autora Vanelli Doratioto em Alcova Moderna
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