Quando o desamor apertar, tenha calma. Seja um alguém além dos lamentos e despedidas. Ainda que tenhamos uma responsabilidade afetiva sobre quem está por perto, o mais importante é sabermos que, sem autoconhecimento, o amor não dura.
Você não pode viver mendigando companhia. Antes de qualquer um acenar o desejo de fazer parte dos seus inteiros, é preciso entender das próprias metades. Dê aquela respirada funda. Pense e construa estados de honestidades, onde cada gesto será igualmente distribuído e recíproco. Porque a indiferença foi feita para os preguiçosos de corações. Seres amargurados, inconstantes e indispostos no quesito querer. Eles não sabem, mas termos podem ser reescritos.
Você não deve nada a ninguém. Amores que sobrevivem não funcionam através de aparelhos, mas de um simples motivo, a entrega. Ela que não fere, desacredita e escapa no primeiro sinal de solidão. Entregar-se é saber diferenciar silêncios. Dos instantes em que você alcança e permite o encontro para novos vínculos.
Por fim, você é os seus próprios termos. Você é o reflexo constante das emoções que transborda, cultivando e somando possibilidades. Ame-se no desamor para reconhecer o verdadeiro despertar.
Imagem de capa: Um Amor Tão Fácil (1977) – Dir. Claude Goretta
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