Ao perceber o peso implacável do tempo sobre o corpo, penso numa frase clichê frequentemente utilizada por quem já deixou a juventude para trás.
“Ah como seria bom ter a cabeça de agora e o corpo de 20 anos.”
De fato, os anos nos trazem experiência de vida no mesmo passo em que o corpo parece, simplesmente, oxidar. Mas, enquanto o avançar dos anos, invariavelmente, corrompe a integridade do corpo físico, nem sempre eles nos trazem maturidade emocional.
Descobri que passamos a vida inteira tratando experiência e maturidade como sinônimos para então constatar que pessoas muito experientes podem se tornar arrogantes, intolerantes e excessivamente seguras, mas pessoas maduras se tornam calmas, humildes e assertivas.
Descobri que ter experiência é saber sobre as coisas da vida, mas ter maturidade é poder compreendê-las.
Descobri que a experiência pode nostornar dogmáticos, mas a maturidade nos torna humanos, acolhedores da diversidade.
Descobri que pode existir pessoas jovens emocionalmente maduras e sexagenários emocionalmente infantis e que muitos de nós, a despeito do fato que aos 25 anos acreditávamos saber tudo sobre a vida, aos 50 concluímos que, no que diz respeito à maturidade emocional, somos mesmo recém-nascidos.
O cantor Agnaldo Rayol, uma das vozes mais emblemáticas da música brasileira, faleceu nesta segunda-feira,…
Uma recente declaração de um padre sobre o uso de biquínis gerou um acalorado debate…
A minissérie brasileira que atingiu o primeiro lugar no TOP 10 da Netflix retrata um…
O ciúme retroativo é uma forma específica e intensa de ciúme que pode prejudicar seriamente…
Este comédia romântica da Netflix com uma boa dose de charme e algumas cenas memoráveis…
Baseado em uma história real de tirar o fôlego, este filme de ação estrelado por…