Crescer, abandonando a criança que existe dentro de nós, é ir deixando ao longo do caminho os pedaços mais valiosos do nosso coração, das nossas almas, enquanto seguimos para o mundo adulto.
E não raro fazemos isso. Deixamos de nos permitir a alegria do encantamento com as pequenas coisas. Achamos que o que vale são números bancários, estimativas econômicas, metas financeiras com prazos a perder de vista…
E, quando bem observamos, a vida já perdeu a cor, a alegria, o deslumbramento. E o menino de aquarela que fomos não mais se reconhece no adulto acinzentado que somos. Nesse momento, é urgente regressar ao jardim da infância da alma, onde o mundo, acredite, é muito mais divertido!
Nara Rúbia Ribeiro, colunista CONTI outra
Fonte da tirinha: Sushi de Kriptonita
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