“Drácula: A História Nunca Contada”, filme que acaba de estrear na Netflix e já está entre os mais vistos da plataforma, é uma ousada reimaginação da origem do famoso vampiro, misturando elementos históricos e ficção sobrenatural para criar um conto de sacrifício e escuridão. Dirigido por Gary Shore e estrelado por Luke Evans como Vlad III, o filme apresenta uma narrativa visualmente impressionante, mas que falha em se aprofundar na complexidade dos personagens e do enredo.
A trama centra-se em Vlad, o Príncipe da Valáquia, que é forçado a enfrentar a ameaça do Império Otomano, liderado pelo sultão Mehmed II (Dominic Cooper). Para proteger seu reino e sua família, Vlad faz um pacto desesperado com uma criatura sobrenatural (Charles Dance), adquirindo poderes vampíricos. Essa transformação o coloca em uma jornada para salvar seu povo, mas também o leva a uma luta interna contra sua nova natureza sedenta de sangue.
Luke Evans entrega uma performance sólida como Vlad, equilibrando a bravura do herói e a angústia do monstro. A química entre Evans e Sarah Gadon, que interpreta sua esposa Mirena, adiciona uma camada de emoção ao filme.
Visualmente, o filme é uma maravilha, com cenas de batalha grandiosas e efeitos especiais que capturam a majestade e o terror do universo de Drácula. No entanto, a narrativa sofre com uma execução apressada e clichês previsíveis, deixando de explorar plenamente a dualidade moral do protagonista.
“Drácula: A História Nunca Contada” é uma tentativa ambiciosa de renovar o mito de Drácula, oferecendo uma mistura de ação, drama e fantasia. Embora seja divertido e visualmente cativante, ele não consegue atingir todo o seu potencial devido a um roteiro que carece de profundidade e originalidade. Para os fãs do gênero, é um entretenimento satisfatório, mas não revolucionário.
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