O efeito dos abraços é frequentemente subestimado. É por isso que devemos nos abraçar com muito mais frequência para poder desfrutar de seus efeitos.
Enquanto abraços calorosos fazem parte da vida cotidiana em muitos países, muitas pessoas não são abraços, talvez por causa da falta de educação ou porque as crianças não sentiam pelos pais. Mas um abraço dado na hora certa tem um tremendo poder: mostra que nos sentimos amados, valorizados ou protegidos, dependendo da situação e da pessoa que compartilha o abraço, também pode resultar em uma terapia de cura.
Os abraços só dão uma boa sensação. Quando o abraço é mais íntimo ou fraterna, como um amoroso ou no casal família, o hormônio oxitocina, que proporciona relaxamento e sensação de segurança é liberado, reduzindo o stress e ansiedade, ele libera energia e pensamentos positivos. É algo como o fundamento da confiança e dos laços humanos.
Para que o abraço seja totalmente eficaz, ele deve durar pelo menos 20 segundos e, é claro, é melhor se for feito com mais frequência.
Os benefícios dos abraços
Quando a pele é tocada, os receptores de pressão locais também são ativados. Estes, por sua vez, enviam sinais ao nervo vago, que também é responsável pela redução da pressão arterial. Os abraços também são muito bons para o coração: de acordo com um estudo realizado nos EUA. UU., Pessoas que não têm contato com o parceiro têm uma freqüência cardíaca maior do que aquelas que estão em contato físico com ele ou ela.
Cientistas da Ohio State University também descobriram que a importância do abraço se torna mais importante para a saúde à medida que se envelhece. Porque a solidão na velhice é um fator de estresse significativo.
Aqueles que são frequentemente abraçados e sentem afeição se beneficiam de um senso de conexão, e o nível de estresse diminui. Porque os abraços também fazem com que o nível de cortisol, o hormônio do estresse, seja reduzido. Só então é possível aliviar a tensão e descansar.
A base para isso já é na primeira infância, os bebês, que muitas vezes são abraçados, conseguem lidar melhor ainda com os adultos com estresse e relaxar melhor. Segundo estudos, os cérebros dos bebês que recebem muito poucos abraços eram até 20% menores do que seus pares, de acordo com um estudo da Duke University, na Carolina do Norte.
Um abraço é, portanto, um excelente meio de comunicação entre as pessoas e o nosso interior, que não precisa ser pronunciado ou explicado. Mas por trás de todas essas definições há muito mais. Você já pensou sobre o que é um abraço? Como eles se sentem e como diferentes abraços nos afetam?
É importante praticar com mais frequência a arte de se conectar com outras pessoas e explorar os importantes benefícios dos abraços.
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Traduzido do site menteasombrosa
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