O mundo dos investimentos está ficando cada vez mais acessível, sejam as opções em renda fixa ou aquelas mais voláteis, na renda variável. E, com crescente facilidade, os brasileiros não precisam mais se restringir ao mercado de investimentos no Brasil. Hoje em dia, é simples investir no exterior e, melhor ainda, isso traz várias vantagens.
Por exemplo, algumas das vantagens de colocar dinheiro lá fora são a diversificação nos investimentos, diminuição de riscos, mais opções de ativos e maiores chances de lucrar com a alta do dólar. Neste último caso, sabemos que o dólar está desvalorizado em relação ao real – porém, o real é muito mais volátil, e o dólar é uma moeda mais robusta. Por isso, fazer investimentos dolarizados neste momento te permite aproveitar essa baixa na moeda estadunidense.
“Por mais que o dólar esteja passando por um problema pontual, ou seja, de certa maneira está enfraquecido no momento, ele continua historicamente sendo uma reserva de valor”, defende Rodrigo Machado, diretor da área imobiliária americana do Grupo Leste, plataforma de investimentos com atuação global.
A expectativa é que, tanto no médio quanto no longo prazo, a moeda americana continue a ser a mais forte do mundo. É claro, tudo depende das flutuações do mercado, da resolução da guerra entre a Rússia e Ucrânia, inflação, entre outros fatores – que também influenciam em mercados baseados no câmbio, como o de Forex, por exemplo. Uma opção mais arriscada e que também pode te garantir lucros com as mudanças no câmbio, o Forex é confiável e, apesar de não ser considerado um investimento, e sim um tipo de aposta entre as moedas, promete grandes ganhos com pouco dinheiro.
O fator mencionado anteriormente, a guerra entre a Rússia e a Ucrânia, pode ser visto até mesmo como um grande incentivo para se ter ativos fora do Brasil. Caio Fasanella, o Head de investimentos da Nomad, plataforma de conta corrente internacional, afirma que “a materialização de riscos geopolíticos, como uma guerra antes impensável, é um forte incentivo para investir no exterior, principalmente em se tratando de investir em um porto seguro como os Estados Unidos”.
Um dos principais motivos para se aplicar em ativos financeiros fora do país é diversificar a sua carteira internacionalmente, o que garante um risco muito menor ao portfólio como um todo. Com uma carteira diversificada lá fora, você pode ter ativos das grandes empresas de tecnologia, como a Apple e Microsoft, e grandes multinacionais operando em diversos setores.
O capital fora do país também reduz o “risco Brasil” e te dá certa proteção a longo prazo. Isso porque o nosso país é uma economia emergente, que pode sofrer muitas variações com o passar do tempo – ou seja, se você possuir ativos em um refúgio como os EUA, terá perdas menores, mesmo com uma crise na Bolsa de Valores brasileira.
Além disso, várias moedas em um mesmo portfólio tiram um pouco do risco de se focar apenas em uma, como o real. Ou seja, quando a nossa moeda sofrer pressão e desvalorizar, temos ativos dolarizados que equilibram o resultado final.
Um benefício adicional de aportar em mais de um mercado é a maior oferta de ativos financeiros e a maior liquidez presente em bolsas mais fortes. O mercado estadunidense, por exemplo, que é o maior do mundo, possui mais de US$30 trilhões aplicados – equivalente a trinta vezes o tamanho do mercado brasileiro. São mais de 6 mil empresas listadas na bolsa norte-americana, assim como mais de 200 REITs (que funcionam como os nossos fundos imobiliários).
Além disso, historicamente, os investimentos no exterior tendem a trazer um retorno muito maior do que as aplicações feitas por aqui. Em 2021, um levantamento da Austin Rating descobriu que o S&P 500 foi o índice que mais se valorizou: 26,9%. Em segundo lugar ficou o Nasdaq, com um crescimento de 21,4%.
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