Alguns pais, na tentativa de proteger seus filhos de eventuais problemas, acabam contando determinadas mentiras, o fato, porém, é que segundo especialistas, esta não é a melhor opção. Eles alertam que na maioria das vezes a criança acaba imaginando que o pior está para acontecer.
Apesar de os detalhes a respeito de determinadas situações serem desnecessários e até mesmo contraindicados dependendo a faixa etária da criança, é importante que os pais sejam claros e sinceros com o filho durante uma conversa. A seguir listamos as mentiras mais comuns e que devem ser evitadas a todo custo. Veja!
Sinceridade é tudo! Veja lista de mentiras que não devem ser ditas aos filhos
Depois de uma eventual briga acalorada com o parceiro, não se deve tentar tranquilizar a criança dizendo que foi apenas uma simples conversa, a tendência é que elas não acreditem na mentira.
O correto é explicar que assim como eles brigam com colegas, os pais também brigam para poder resolver alguns problemas. Nesse momento também é importante ressaltar ao filho que ele é ainda é amado pelos dois, pedindo desculpa a ele pelo ocorrido e evitando novas discussões em tom elevado no futuro.
Se a criança percebe que os pais não estão mais conversando como antes, ela tende a ficar receosa quanto a uma eventual separação ou divorcio. Se esse for o caso, a dica é procurar ser sincero com o filho e levá-lo a entender a verdade em relação ao assunto, fazendo isso sem jogá-lo contra o parceiro.
Se a situação financeira da família não vai bem, não há motivos para esconder isso do filho. Conte a ele, mas evite usar termos como ‘estamos falidos’ ou ‘estamos pobres’, eles podem imaginar a família passando fome ou sendo submetida a uma situação ruim.
Além disso, é importante tentar tranquilizar a criança quanto à situação, levando-a a entender que se trata apenas de algo temporário.
A melhor maneira de lidar com essa situação é preparar a criança sobre a morte de um ente querido. Comece com antecedência para que a perda não seja um choque muito grande. Lembre-se de ser sempre gentil, e responder cada pergunta de acordo com a idade do filho.
A morte de um bichinho de estimação pode proporcionar a oportunidade de ensinar ao filho alguns conceitos básicos sobre a dinâmica da vida.
Não minta para a criança dizendo que o bichinho sumiu e nem mesmo tente substituir o animal morto por um similar, pois, a tendência é que a criança note a diferença e desconfie de que algo ruim aconteceu. Nessas circunstâncias o melhor a se fazer é conversar com a criança e levá-la a entender a situação.
O momento em que um casal da família ou mesmo de amigos passa por um período de divórcio, ser bom para explicar ao filho a respeito do assunto, mostrando-lhe que essa decisão tem que ser respeitada e cabe apenas ao casal. Levando-o a entender o tipo de apoio que se deve prestar à família que enfrenta tal situação.
Fonte: Click Grátis
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