Eu nunca quis que você entrasse na minha vida.
Nunca sonhei com você aqui ao meu lado todos os dias.
Não quero conhecer o seu mau humor matinal, as suas neuroses, o seu lado cotidiano.
Não quero saber qual é o nome da sua mãe, não quero ver as suas fotos da infância.
Não quero provar sua comida – não todos os dias.
Não imagino a cara dos nossos filhos, não quero segurar sua mão nas ruas, não te quero de corpo tão presente, fazendo papel de marido, opinando na fatura do cartão de crédito, e comendo o último iogurte da geladeira. Não me quero lavando sua meia junto com as minhas calcinhas. Não quero conhecer todos os seus lados.
Porque você é o que eu preciso para romper o comodismo.
Você é a minha agulha, é a ponta afiada que estoura a minha bolha chata e inflamada e ao mesmo tempo você é a minha pena de fazer cócegas na sola dos pés.
Com você eu gosto de ser a outra mulher, não essa chata, centrada, multitarefa, repetitiva. Eu gosto de ser a mulher que não dorme à noite, que se lembra como dar gargalhada, que sabe falar sobre todos os assuntos, que olha pela janela e contempla a doce paisagem urbana e esquece os ciclos de pensamentos viciosos.
Que esvai. Gosto de ser a mulher que se dissolve no tempo e no espaço.
Porque você é meu reveillon. E eu não me importo de fazer 30 aniversários por ano, desde que não sejam 365. Você é a minha ruptura, as minhas férias numa ilha deserta.
Eu gosto que a gente seja a explosão, a catarse – um do outro. A salvação.
Você é fogos de artifício que fazem essa mulher chata sorrir por dias.
Não vou te associar a stress, família, contrato de união instável…
Você é sazonal, é estouro de champagne,
é as sete ondas que pulei depois da meia noite.
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