De acordo com especialistas, se você gosta ou não de abraços depende de como seus pais o trataram.
Há pessoas que mal conhecem alguém e já abraçam sem qualquer problema. Enquanto para os outras, a pior coisa que poderia acontecer é ter que abraçar alguém que elas não conhecem. Porque é assim que o mundo é, ele é basicamente dividido entre aqueles que gostam de abraçar e outros que não gostam. E, de acordo com especialistas, a razão pela qual uma pessoa pode ou não gostar reside em quanto amor e abraços eles receberam como filhos de seus pais.
De acordo com Dogge-White, quando as famílias não são muito demonstrativas de seu afeto na forma física, é muito provável que, quando a criança crescer e tiver seus próprios filhos, ela os trate da mesma maneira. Mas também podem crescer e atuar de forma totalmente contrária:
E as razões vão além de simplesmente ter sido abraçadas ou não, mas também tem a ver com fatores biológicos das crianças. Darcia Narváez, da Universidade de Notre Dame, explica que existem duas características fundamentais presentes em uma criança que recebeu pouco carinho.
Primeiro, é possível que você tenha a região responsável pela transmissão de impulsos emocionais menos desenvolvida, fazendo com que a capacidade de ser carinhoso e sentir compaixão seja diminuída. A segunda característica é a menor liberação de oxitocina, o “hormônio do amor”, responsável por formar laços com outras pessoas.
Mesmo assim, Narváez insiste que é bom encorajar o contato físico quando são crianças, porque “as pessoas que estão mais abertas ao contato físico com os outros tendem a ter níveis mais altos de autoconfiança”.
Então você sabe, abrace todas as crianças que puder!
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Tradução feita pela CONTI outra, do original de UPSOCL
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