“Você me pede uma carta de amor. É difícil que ela não seja banal. Ou que não seja triste. Ou que não seja lúcida. Preferia dizer “te gosto”, simplesmente. Você faz cara de tristinho, e pede Você me pede uma carta de amor. É difícil que ela não seja banal. Ou que não seja triste. Ou que não seja lúcida. Preferia dizer “te gosto”, simplesmente. Você faz cara de tristinho, e pede Te amo, pelo que você é, mas também pelo que eu sou quando estou com você…” *
Fonte:
Sobretudo isso.
Marisa Raja Gabaglia – do livro: CASOS DE AMOR
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