Essas são algumas das muitas expressões que tenho ouvido ao longo dos anos. Alguns meses, semanas ou até, dias depois a coisa muda:
Ele é um egoísta ! Ela é muito chata, não gosta de fazer nada que eu gosto ! Ele não suporta meus filhos! Ela é pão dura ! E seguem as lamentações quase como refrões.
É o fim ! Mais um ! E a fila, que mais parece a de um banco, segue em frente aumentando cada dia mais a frustração.
A solidão anda incomodando cada vez mais, e na tentativa de resolver a questão, tenho visto muita gente, cada vez mais deprimida e desesperançada, se apaixonando pelo primeiro(a) que aparece e logo desaparece, como na música de Altemar Dutra, “Você não me Ensinou a te Esquecer”:
“E nesse desespero em que me vejo
Já cheguei a tal ponto
De me trocar diversas vezes por você
Só pra ver se te encontro”
Ou nesse:
“Agora, que faço eu da vida sem você?
Você não me ensinou a te esquecer
Você só me ensinou a te querer
E te querendo eu vou tentando te encontrar
Vou me perdendo
Buscando em outros braços seus abraços
Perdido no vazio de outros passos
Do abismo em que você se retirou
E me atirou e me deixou aqui sozinho”
E termina:
“Você só me ensinou a te querer
E te querendo eu vou tentando me encontrar“
Na tentativa de denunciar o abandono, acabamos nos denunciando. A música deixa claro que o indivíduo esta em busca de si mesmo.
Muito se perde ao longo dos anos com esta recusa, incluindo nosso tempo de vida desperdiçado com quem não tem nada em comum conosco. Se perdem as oportunidades de se ser feliz profissionalmente e até de encontrar quem de fato seria, o amor da nossa vida.
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